domingo, 26 de abril de 2015

Protestantismo: Calvinismo. (Atividade dinâmica com os alunos)

A importância de Calvino para a sociedade ocidental é a forma como os seus discípulos interpretaram suas palavras.
Graças aos calvinistas franceses, chamados de Huguenotes, a França realizou a colonização França-Antártica fundando a primeira Igreja evangélica no Brasil (mas que depois foi desfeita pelos missionários jesuítas)
Calvinistas ingleses influenciaram a Igreja anglicana do rei Henrique VII e ela se tornou teologicamente Reformada (calvinista)
Por causa dos calvinistas a burguesia inglesa fundamentou-se religiosa e eticamente para desenvolver o acumulo prévio de capital e evoluir do mercantilismo para o capitalismo da revolução industrial.
 Os calvinistas na Holanda desenvolveram o conceito de Predestinação que dominou o pensamento da maioria das Igrejas calvinistas do mundo. Deus escolheu o homem para ser salvo.
 A ideia de predestinação foi entendida como uma forma de educar o cristão para ser um cidadão produtor. Os seguidores de Calvino ensinaram que quem quer saber se é salvo precisa trabalhar, o sucesso do trabalho prova que Deus tem abençoado.
A preguiça é pecado e um predestinado não vive em pecado, ou seja, é um trabalhador exemplar.
Montar com os alunos um quadro complementar para entender as diferenças e semelhanças das religiões cristãs:




Quadro comparativo das religiões Cristãs até o século XVI
religião
Católico


Luterano
Anabatista
Católico ortodoxo
Governo
Papal
Presbíteros
Rei inglês
Episcopado

congregacional
Patriarcal
Sacramentos
7 batismo, crisma, eucaristia, casamento, penitência, ordem, unção
2 Batismo, eucaristia
2 Batismo, eucaristia


7 batismo, crisma, eucaristia, casamento, penitência, ordem, unção
salvação
A graça conseguida por Cristo, santos e obediência
Predestinação pela graça de Deus produz fé
Predestinação pela graça de Deus produz fé
Fé em Cristo
Arrependimento pelo livre-arbítrio
A Graça de Deus e o arrependimento produz fé
Texto Sagrado
A Bíblia
(VT– grega)
Bíblia (VT-hebraico)
Bíblia (VT-hebraico)

Bíblia (VT-hebraico)
Bíblia (VT-grego e outros livros)
Batismo infantil
SIM
SIM
SIM

NÃO

Visão sobre o ESTADO
Poder secular que serve a Deus.
Cuida do povo, só deve ser obedecido se fizer isso.
Deve ser obedecido como se fosse o próprio Deus.
Serve para dar ordem ao mundo, e deve ser obedecido.
É contrário ao poder de Deus, e o cristão deve se envolver o mínimo com ele.
Existe para servir a Igreja, e é tão sagrado quanto a igreja.
Principais teóricos
Tetzel, Nicolau de Cusa, Inácio de Loyola
Calvino, Farel, Knox, Arminio, Beza
Henrique  VIII, Cranmer, Laud, T. Cromwell
Lutero, Melanchton,
Zuinglio, Menos, Manz, Hutter, Muentzer
Lukaris, Moghila, Dositheus
Região geográfica
Europa Latina, França, borgonha
Suíça, Holanda, França, Escócia

Principados germânicos, Suécia, Dinamarca, Noruega
Não se identificava com um Estado Nação
Europa Oriental, Império Otomano.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Jacó abençoa os filhos de José - Rebrandt

Proposta da atividade:
Reproduzir essa obra numa filha de tamanho A4
Atrás da folha:
Nome da obra e do autor
Data
Qual movimento artístico que a obra está relacionada?

terça-feira, 21 de abril de 2015

Decifrando a antiguidade (FENÍCIOS)

Aqui abaixo segue uma atividade para ser realizada com alunos do Fundamental.
O objetivo dessa aula é que os alunos se familiarizem com a cultura comercial dos fenícios.
A finalidade é sair da exposição tradicional de falar das características, e por meio de um texto da própria antiguidade possamos trabalhar a cultura, não apenas dos fenícios, mas do "mundo antigo".
O texto a ser decifrado aborda os povos que mantinham relações de comércio com os Fenícios, e os produtos comercializados. Foi escrito por um outro povo da antiguidade (que deve ser descoberto pelos alunos), não cita o termo "povo fenício", mas cita Tiro, Sidom e Biblos cidades fenícias (isto deve ser percebido pelos alunos).
Ao final dessa lição os alunos conhecerão a relação dos povos antigos com os produtos, terão uma noção de como a rede de comércio faz expandir a cultura de um povo. Durante a atividade se pincela sobre os egípcios, persas, hebreus e gregos (povos tradicionalmente estudados na antiguidade).
O maior legado dos fenícios foi a cultura comercial marítima e o alfabeto. Por meio dessa atividade podemos abordar a complexa rede comercial da antiguidade em torno do Mediterrâneo e do Oriente Médio, e a necessidade desse povo estabelecer um alfabeto composto por letras, e não símbolos complexos, para facilitar a escrita de produtos, povos e nomes de sociedades que possuem diferentes troncos linguísticos.
Dinâmica:
O professor separa a turma em duplas e distribui os papeis. Cada papel tem o local para colocar o nome da dupla, um espaço para o arqueólogo e para o historiador (os alunos serão tratados pelo professor como historiadores e arqueólogos. Nesse momento o professor pode resumir aos alunos o que são esses profissionais.
Na primeira parte, os alunos deverão decifrar o texto, que está escrito com uma fonte parecida com o hebraico, mas você deve estar visualizando com uma fonte normal, caso não consiga copiar esse texto para os alunos na fonte em eu coloquei, baixe para o computador onde irá imprimir a atividade (você encontra essa fonte com o nome jerusalem http://www.netfontes.com.br/view.php/jerusalem.htm ). Seguindo as informações abaixo, eles deverão destacar e anotar os nomes dos produtos, cidades e povos eu encontrarem no texto, além e descobrir quem escreveu e para quem escreveu. Demorar-se de 20 a 30 minutos.
Na segunda parte, o professor irá pedir que, em ordem, os grupos digam a listagem que fizeram, os demais grupos devem complementar suas listas. E o professor deve passar aquilo que faltar. Se ainda houver tempo, o professor já começa apresentando produtos, cidades e povos. Aqui não é necessário anotar, é um momento para os alunos falarem junto com o professor o que sabem dos produtos e povos. Em geral, essa segunda parte toma também uma aula inteira. Pois depende muito da dinâmica da turma  sobre como ela interagiu com o segundo momento da aula.

O trabalho de um historiador, ou de um arqueólogo passa por decifrar escritos antigos. Muitos escritos não foram preservados, como por exemplo, da civilização dos cretenses. Mas os escritos de certos povos do Oriente Médio, devido a importância religiosa que eles tinham, foram preservados.
Aqui abaixo temos um desses textos. Caros jovens historiadores, sua tarefa é, junto ao seu colega arqueólogo é: 1 – Conseguir ler o texto e extrair as seguintes informações:
2-que povo teria escrito esse texto; 3 – de que povo o texto está falando; 4 – (com a ajuda do seu professor e de mapas) identifique as cidades e civilizações que fala no texto; selecione e classifique os tipos de mercadorias que o texto fala.
Lembrem-se, a comunidade acadêmica do mundo todo depende do trabalho de vocês, sejam atentos e cuidadosos como bons historiadores e arqueólogos. Esse texto pode trazer grandes explicações de como eram as civilizações que viviam do comércio.

Ezequiel 27.1-27

cante um canto fúnebre sobre Tiro que se considera a entrada para o mar, o mercador do mundo, o comerciante entre as ilhas distantes.

Isto é o que o Senhor diz: Tiro se orgulha e diz: Sou a embarcação perfeita imponente, vistosa.

Você governou os altos mares com base em sua beleza real, elaborada à perfeição. Seu madeiramento veio dos zimbros do monte Hermom. Um cedro do Líbano supriu seu mastro. Fizeram seus remos com robustos carvalhos de Basã. Ciprestes de Chipre incrustados de marfim foram usados no convés. Suas velas e sua bandeira eram de linho colorido e bordado do Egito. Os toldos de púrpura do convés também vinham de Chipre. Homens de Sidom e de Arvade empunhavam os remos. Seus experientes marinheiros, ó Tiro, eram a tripulação. Os carpinteiros do navio eram velhos artesãos de Biblos. Todos os navios do mar e seus marinheiros se agrupavam em torno de você para trocar mercadorias.

“‘Seu exército era composto de soldados da Pérsia, os lídios e gente de Pute, Tropas de elite em uniformes esplendorosos. Eles colocaram você no mapa! Sua polícia urbana era importada de Arvade. Eles penduravam seus escudos nos muros da cidade: um toque final e perfeito na sua beleza. “‘Társis continuou a fazer negócios com você por causa da sua grande riqueza. Eles trabalharam para você, trocando prata, ferro, estanho e chumbo por seus produtos.

“‘A Grécia fazia negócios com você, trocando escravos e bronze por seus produtos.

Bete-Togarma trocou cavalos de carga, de guerra e mulas por seus produtos.

“‘O povo de Rodes fez negócios com você. Muitas ilhas distantes pagaram seus produtos com marfim e ébano.

“‘Edom fez negócios com você por causa de todos os seus bens. Eles pagaram seus produtos com ágata, tecidos púrpura, panos bordados, linho fino, coral e rubis.

“‘Judá e Israel fizeram negócios com você. Eles pagaram seus produtos com trigo seleto, painço, mel, óleo e bálsamo.

“‘Damasco, atraída por sua vasta diversidade de produtos e depósitos repletos, fez negócios com você, pagando com mel de Helbom e lã de Zaar.

“‘Danitas e gregos de Uzal fizeram negócios com você, usando ferro, cinamomo e especiarias como produtos de troca.

“‘Dedã negociou, com você, mantos de sela.

“‘A Arábia e todos os beduínos de Quedar negociaram cordeiros, carneiros e cabras com você.

“‘Mercadores de Sebá e Ramá, no sul da Arábia, fizeram negócios com você, pagando com especiarias seletas, pedras preciosas e ouro.

gente do leste da Assíria e da Média negociaram com você, trazendo roupas elegantes, tecidos coloridos e tapetes bem trabalhados para suprir seus bazares.

“‘Os grandes navios de Társis eram seus cargueiros, tanto para exportar quanto para importar. Ah, era tudo um grande negócio para vocês, mercadores dos mares!

“‘Seus marinheiros remam com todo vigor, levando você até alto-mar. Então, uma tempestade do Oriente despedaça e afunda seu navio.
 


 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Declaração de independência dos Estados Unidos da América do Norte

A DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação.
Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade
e a procura da felicidade. 
Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade. Na realidade, a prudência recomenda que não se mudem os governos instituídos há muito tempo por motivos leves e passageiros; e, assim sendo, toda experiência tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que se acostumaram. Mas quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objecto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, assistem-lhes o
direito, bem como o dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua futura segurança. Tal tem sido o sofrimento paciente destas colónias e tal agora a necessidade que as força a alterar os sistemas anteriores de governo.
A história do actual Rei da Grã-Bretanha compõe-se de repetidas injúrias e usurpações, tendo todos por objectivo directo o estabelecimento da tirania absoluta sobre estes Estados. Para prová-lo, permitam-nos submeter os factos a um mundo cândido.
Recusou assentimento a leis das mais salutares e necessárias ao bem público.
Proibiu aos governadores a promulgação de leis de importância imediata e urgente, a menos que a aplicação fosse suspensa até que se obtivesse o seu assentimento, e , uma vez suspensas, deixou inteiramente de dispensar-lhes atenção.
Recusou promulgar outras leis para o bem-estar de grandes distritos de povo, a menos que abandonassem o direito de representação no legislativo, direito inestimável para eles e temível apenas para os tiranos.
Convocou os corpos legislativos a lugares não usuais, sem conforto e distantes dos locais em que se encontram os arquivos públicos, com o único fito de arrancar-lhes, pela fadiga, o assentimento às medidas que lhe conviessem.
Dissolveu Câmaras de Representantes repetidamente porque se opunham com máscula firmeza às invasões dos direitos do povo.
Recusou por muito tempo, depois de tais dissoluções, fazer com que outros fossem eleitos; em virtude do que os poderes legislativos incapazes de aniquilação voltaram ao povo em geral para que os exercesse; ficando durante esse tempo o Estado exposto a todos os perigos de invasão externa ou convulsão interna.
Procurou impedir o povoamento destes estados, obstruindo para esse fim as leis de naturalização de estrangeiros, recusando promulgar outras que animassem as migrações para cá e complicando as condições para novas apropriações de terras.
Dificultou a administração da justiça pela recusa de assentimento a leis que estabeleciam poderes judiciários.
Tornou os juízes dependentes apenas da vontade dele para gozo do cargo e valor e pagamento dos  respectivos salários.
Criou uma multidão de novos cargos e para eles enviou enxames de funcionários para perseguir o povo e devorar-nos a substância.
Manteve entre nós, em tempo de paz, exércitos permanentes sem o consentimento dos nossos corpos legislativos.
Tentou tornar o militar independente do poder civil e a ele superior.
Combinou com outros sujeitar-nos a uma jurisdição estranha à nossa Constituição e não reconhecida pelas nossas leis, dando assentimento aos seus actos de pretensa legislação: para aquartelar grandes corpos de tropas entre nós; para protegê-las por meio de julgamentos simulados, de punição por assassinatos que viessem a cometer contra os habitantes destes estados; para fazer cessar o nosso comércio com todas as partes do mundo; por lançar impostos sem nosso consentimento; por privar-nos, em muitos casos, dos benefícios do julgamento pelo júri; por transportar-nos por mar para julgamento por pretensas ofensas;
por abolir o sistema livre de leis inglesas em província vizinha, aí estabelecendo governo arbitrário e ampliando-lhe os limites, de sorte a torná-lo, de imediato, exemplo e instrumento apropriado para a introdução do mesmo domínio absoluto nestas colónias; por tirar-nos nossas cartas, abolindo as nossas leis mais valiosas e alterando fundamentalmente a forma do nosso governo; por suspender os nossos corpos legislativos, declarando-se investido do poder de legislar para nós em todos e quaisquer casos.
Abdicou do governo aqui por declarar-nos fora de sua protecção e fazendo-nos guerra.
Saqueou os nossos mares, devastou as nossas costas, incendiou as nossas cidades e destruiu a vida do nosso povo.
Está, agora mesmo, a transportar grandes exércitos de mercenários estrangeiros para completar a obra de morte, desolação e tirania, já iniciada em circunstâncias de crueldade e perfídia raramente igualadas nas idades mais bárbaras e totalmente indignas do chefe de uma nação civilizada.
Obrigou os nossos concidadãos aprisionados no mar alto a tomarem armas contra a própria pátria, para que se tornassem algozes dos amigos e irmãos ou para que caíssem em suas mãos.
Provocou insurreições internas entre nós e procurou trazer contra os habitantes das fronteiras os índios selvagens e impiedosos, cuja regra sabida de guerra é a destruição sem distinção de idade, sexo e condições.
Em cada fase dessas opressões solicitamos reparação nos termos mais humildes; responderam a nossas petições apenas com repetido agravo. Um príncipe cujo carácter se assinala deste modo por todos os actos capazes de definir um tirano não está em condições de governar um povo livre.
Tão-pouco deixamos de chamar a atenção de nossos irmãos britânicos. De tempos em tempos, os advertimos sobre as tentativas do Legislativo deles de estender sobre nós uma jurisdição insustentável. Lembramos-lhes das circunstâncias de nossa migração e estabelecimento aqui. Apelamos para a justiça natural e para a magnanimidade, e conjuramo-los, pelos laços de nosso parentesco comum, a repudiarem essas usurpações que interromperiam, inevitavelmente, nossas ligações e a nossa correspondência. Permaneceram também surdos à voz da justiça e da consanguinidade. Temos, portanto de aceitar a necessidade de denunciar nossa separação e considerá-los, como consideramos o restante dos homens, inimigos na guerra e amigos na paz.
Nós, por conseguinte, representantes dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, reunidos em CONGRESSO GERAL, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela rectidão das nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colónias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colónias unidas são e de direito têm de ser ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES; que estão desobrigados de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES, têm inteiro poder para declarar a guerra, concluir a paz, contrair alianças, estabelecer
comércio e praticar todos os actos e acções a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na protecção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra.
[Assinam]
John Hancock.
GEORGIA Button Gwinnett, Lyman Hall, Geo. Walton.
CAROLINA DO NORTE Wm. Hooper, Joseph Hewes, John Penn
CAROLINA DO SUL Edward Rutledge, Thos Heyward, junr., Thomas Lynch, junr., Arthur Middleton
MARYLAND Samuel Chase, Wm. Paca, Thos. Stone, Charles Carroll, of Carrollton
VIRGINIA George Wythe, Richard Henry Lee, Ths. Jefferson, Benja. Harrison, Thos.
Nelson, jr., Francis Lightfoot Lee, Carter Braxton
PENNSYLVANIA Robt. Morris, Benjamin Rush, Benja. Franklin, John Morton, Geo. Clymer, Jas.
Smith, Geo. Taylor, James Wilson, Geo. Ross
DELAWARE Caesar Rodney, Geo. Read
NOVA IORQUE Wm. Floyd, Phil. Livingston, Frank Lewis, Lewis Morris
NOVA JERSEY Richd. Stockton, Jno. Witherspoon, Fras. Hopkinson, John Hart, Abra. Clark
NOVO HAMPSHIRE Josiah Bartlett, Wm. Whipple, Matthew Thornton
BAÍA DE MASSACHUSETTS Saml. Adams, John Adams, Robt. Treat Paine, Elbridge Gerry
RHODE-ISLAND E PROVIDENCE C. Step. Hopkins, William Ellery
CONNECTICUT Roger Sherman, Saml. Huntington, Wm. Williams, Oliver Wolcott

Sobre guerras e impostos

A Bandeira Estrelada

 

Oh, diga, você vê, pelas primeiras luzes do amanhecer
Que tão orgulhosamente nos cintila por último ao crepúsculo?
De quem faixas largas e estrelas luminosas, pela briga perigosa,
As muralhas que nós assistimos, era assim tão galante fluindo.
E o clarão vermelho dos foguetes, as bombas que estouram no ar,
Deu-nos prova pela noite que nossa bandeira ainda estará lá.
Oh, diga, faça aquela bandeira coberta de estrelas tremular contudo
A terra do livre e a casa do valente?

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Atividade sobre os fenícios

Afim de trabalhar, com os alunos do 6º ano do ensino fundamental, sobre a civilização fenícia, propomos uma atividade que eles leiam um documento histórico da antiguidade, e possam organizar um quadro com dados que o professor poderá desenvolver.
A proposta é que essa atividade seja feita em duas aulas.
Um material deve ser entregue aos alunos, que em dupla, eles devem decifrar.
Trata-se de um texto do Antigo Testamento, Ezequiel 27.-1-27, mas o texto deve está escrito com uma letra que passe uma noção de texto da antiguidade.
http://www.netfontes.com.br/fontes.php/categ_1.5_3.htm nesse site você pode encontrar algumas fontes interessantes.
Os alunos devem responder as seguintes questões:
Quem é o povo que escreveu o texto, para quem o texto é dirigido.
Em seguida, devem catalogar os nomes de locais, povos, cidades etc e de produtos que são comercializados.

Na segunda aula, o professor irá conferir com os alunos se eles conseguiram decifrar essas questões e quais cidades e produtos eles conseguiram descobrir.
Nesta segunda aula, o professor falará sobre as cidades Fenícias, sobre os contatos delas com os povos mediterrâneos e também sobre as finalidades dos produtos comercializados.
Nesta segunda aula o professor pode explicar sobre as condições de desenvolvimento de uma civilização como a dos fenícios, uma sociedade organizada na tassalocracia (sistema de navegação).
Os fenícios se desenvolveram em torno do Mediterrâneo

Ao final dessa atividade a turma terá trabalhado as questões comerciais dos fenícios, além de conhecer as malhas comerciais do Oriente Próximo.
Como uma atividade adicional, o professor pode pedir aos alunos que pesquisem sobre alguns produtos e o uso deles.